Lendas e Mistérios sobre o gerenciamento de uma gráfica - PARTE 02
L. G. D`Ávila Filho
Investimento
É sempre consequência do montante e do momento em que os investimentos são realizados. Dinheiro não dá em árvore!
Verdade ou falso?
Verdade!
Como vimos no artigo anterior o “negócio gráfica”, para ser gerenciado e prosperar, requer respostas a uma série de perguntas. No caso presente vem:
Segunda pergunta
Preciso investir para crescer ou desenvolver?
Sempre é preciso. Seja para manter o parque gráfico em condições normais de operação como máquinas funcionando normalmente e bem calibradas (manutenção), seja para aumentar a produtividade com introdução de novas tecnologias.
Em qualquer dos dois casos a pergunta é: qual é a ocupação do parque instalado?; há ociosidade?
As respostas a essas perguntas só são possíveis quando a gráfica dispõe de recursos de gerenciamento eficazes como, por exemplo, um ERP de primeira linha. Nele podem ser executados os apontamentos da produção, como procedimentos regulares de avaliação de desempenho, e a consequente análise dos dados recolhidos na fabricação.
O cruzamento dos dados de ocupação do parque com o rendimento econômico pode produzir o Plano de Negócios da empresa. Este sim, absolutamente necessário para orientar a condução do negócio.
Este instrumento servirá para aquilatar a eficácia do negócio: se ele está sendo conduzido de maneira certa para objetivo certo ou de maneira certa para objetivo errado. Pode ainda revelar se está sendo conduzido de maneira errada para objeto certo e seu inverso.
Fato é que à medida que se implementam procedimentos de avaliação o gerenciamento vai se tornando cada vez mais complexo. No entanto, o uso de indicadores em sistemas ERPs são indicados para se obter visão ampliada dos pontos de “estrangulamento” da operação.
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