Lendas e Mistérios sobre o gerenciamento de uma gráfica!
L. G. D`Ávila Filho
Corre no mercado a lenda de que adotando um bom sistema de gestão, um ERP, tudo se resolve. A gráfica passa a dar bons resultados, os procedimentos passam a ser executados, a improdutividade cai, o proprietário e os operadores ficam felizes e assim por diante.
Verdade? Falso!
O negócio “empresa gráfica” é regido por um conjunto de fatores, entre os quais, destacaremos sete muito importantes:
Esses fatores precisam ser compreendidos e trabalhados de forma harmônica e integrada e com dedicação sem o que o “negócio gráfica” pode caminhar para o buraco.
Investimentos:
Dinheiro não dá em árvore. Depende do montante dos investimentos e do momento em que estes são realizados;
Vaca não da leite, você precisa ir lá e tirar o leite;
Como bem observou Sidney Junior da CONGRAF (uma das TOP5 em embalagens, nossa cliente,) “este momento (dezembro de 2020) está favorecendo às empresas de logística e os investimentos em logística. As gráficas, por sua vez, devem redobrar suas preocupações com logística que se revestem de importância nesta fase”...
Além de observar esses fatores o “negócio gráfica” tem que dar respostas a uma série de perguntas:
Primeira pergunta
O que uma gráfica vende?
Vende PROJETO GRÁFICO QUE ELA PRÓPRIA ELABORA!!! Aliás, uma gráfica é uma empresa de criação de projetos. Para elaborar e gerar projetos gráficos tem que usar uma ferramenta: um ERP (existem vários, de variados alcances e potenciais). E, este ERP, por sua vez, tem que comportar todas as funcionalidades para eleger o melhor e mais econômico projeto gráfico.
Veremos outras perguntas e respostas nos próximos artigos.
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Mas o programa é importantíssimo para analise e tomadas de decisão.
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